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A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento ao Recurso Especial nº 1.677.773/RJ apresentado pela empresa Viação Normandy do Triangulo Limitada que tinha como fundamento, para a redução do valor da indenização por dano moral, a demora na propositura da ação por parte dos familiares de vítima fatal de acidente.
O acidente, ocorrido em 2007 no conhecido “Elevado do Joá”, fatalmente acarretou a morte de um dos três filhos dos autores que estavam no veículo. O falecimento ocorreu 10 dias após o evento. Os Autores promoveram a demanda indenizatória postulando a condenação da empresa de viação ao pagamento de danos morais, imputando-lhe a responsabilidade pelo ato ilícito.
A demanda foi analisada com base na incidência do prazo prescricional de três anos previstos no artigo 206, §3º, V, do Código Civil de 2002, aplicável às relações de natureza extracontratual, na qual, segundo o Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, é extremamente razoável para que o titular de pretensão indenizatória decorrente de falecimento de ente familiar promova a demanda.
Ainda ressaltou que, a demora no ajuizamento da demanda deve ser levada em consideração quando utilizado como base o previsto no Código Civil de 1916, que estabelecia 20 anos para esse tipo de ação. Afirmou que o prazo prescricional muito longo resultava em situações extremas.
Por fim, tal julgamento foi o primeiro na Corte com relação ao tema, gerando precedente quanto ao prazo prescricional presente no atual panorama normativo.
Nós do escritório AGM ADVOGADOS, estamos à disposição para esclarecer demais dúvidas em relação ao tema.
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